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E se eu tiver que viajar?

Olá, mundo!

A busca incessante pelo emprego dos sonhos e a vontade de crescer profissionalmente pode escorregar um apenas um detalhe: disponibilidade para viajar. Para algumas pessoas esse pode ser um fator determinante na decisão de aceitar ou não o emprego, caso o candidato preencha os requisitos exigidos.

Verdade ou não o fato é que pessoas com perfil mais arrojado e mais dinâmico como pessoas solteiras e sem filhos levam mais vantagem ao se candidatar a uma vaga de emprego cujo cargo exija mobilidade e disponibilidade para viagens. Dificilmente uma empresa contratará para uma vaga de emprego com tal exigência alguém vulnerável a não cumprir com seus compromissos, seja por motivos familiares ou pessoais.

Mas e se você se encaixar no perfil, preencher todos os requisitos e na hora de viajar ficar com receio? Se esse tipo de atribuição nunca fizera antes parte das suas rotinas de trabalho, passe, então, a encarar essa atribuição não como rotina e sim como uma nova experiência.

Viajar a trabalho ajuda você a criar um ritmo de disciplina e organização com seu trabalho, talvez nunca praticado anteriormente por você, se você ficasse sempre no escritório. Viajar abre novas perspectivas, desenvolve sua habilidade de negociação, amplia sua network e faz você se sentir mais seguro e ousado para lidar com seu trabalho.

Veja por este lado a necessidade da empresa em ter um profissional que esteja onde for conveniente quando for conveniente. Torne esta experiência mais conveniente, satisfatória e proveitosa para você também e cresça sem medos, receios ou insegurança. Seja firme em suas decisões, e suas colocações e desempenhe o papel de um profissional maduro e conectado às demandas do mercado na Globalização 3.0.

Por Marcela Conceição

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